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Cuiabá: médicos aceitam piso de R$ 1,6 mil mas mantém greve

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Reunidos em assembleia na sede do Conselho Regional de Medicina (CRM), em Cuiabá, os médicos aceitaram na noite de ontem o piso salarial de R$ 1,6 mil oferecido pela prefeitura, mas continuam o movimento grevista iniciado em 1º de setembro. Ainda restam alguns pontos pendentes, entre eles, os reajustes por tempo de serviço. Nesta quarta-feira, médicos e prefeitura devem se reunir novamente com a desembargadora Clarice Claudino da Silva. A expectativa é que os pontos divergentes sejam equacionados e o acordo homologado.

Foram mais de 4 horas de discussões. A reunião começou por volta das 19h30 e participaram o presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Luiz Carlos Alvarenga, diretores do Sindimed, mais o prefeito Wilson Santos, do vice Chico Galindo e do procurador do Município Ussiel Tavares, que também participaram à tarde da reunião com a desembargadora no Tribunal de Justiça.

O prefeito elevou a proposta de piso salarial para os concursados apresentada na semana passada de R$ 1,5 mil para R$ 1,6 mil. O piso inicial atual é R$ 847,20 mais gratificações que somam um salário mensal de R$ 3,8 mil. Pela proposta, a prefeitura vai conceder ainda os seguintes reajustes: R$ 1,9 mil em 2011, R$ 2,2 mil em 2012, R$ 2,6 mil em 2013 e R$ 3 mil em 2014, mais uma gratificação de R$ 1 mil.

Após os médicos aceitarem a proposta do piso, a divergência ficou por conta de um dos itens apresentados pela prefeitura, em relação à tabela que estabelece aumentos por tempo de serviço a cada 3 anos. No percentual em relação as referências (1 a 12), a prefeitura oferece 6% de aumento, já os os cirurgiões querem reajustes de 10% em vez de 6%. Os médicos querem também, após a homologação do acordo, que sejam pagos em 24 horas os descontos feitos nas contas de médicos que estão demissionários, mas que estão cumprindo com os plantões. Após a homologação os médicos deverão fazer nova assembleia. A última proposta apresentada pelo Sindimed foi de R$ um piso uniforme de R$ 2 mil por mês com reajustes de 15% a cada seis meses.

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