PUBLICIDADE

Auditoria no Hospital Regional de Colíder deve terminar em 4 dias

PUBLICIDADE

O hospital regional, que atende a população de 11 municípios, continua com casos de urgência e emergência sendo analisados pelos médicos. Estão suspensas as cirurgias eletivas ortopédicas, cirurgias gerais e ginecológicas. Eram feitas, em média, 15 por dia. Os médicos estão em greve devido ao atraso de salários, que ocorre desde o ano passado. Uma comissão designada pela Secretaria de Estado de Saúde está em Colíder, averiguando denúncias em relação à gestão do Instituto Pernambucano de Assistência Social (Ipas).

A equipe tem um prazo de 10 dias, que se encerra na próxima segunda-feira, para apresentar um relatório. Segundo a assessoria de imprensa da pasta, reiteradas denúncias, tanto de médicos das unidades quanto de fornecedores, foram feitas desde o começo do ano e levaram o secretário Jorge Lafetá a designar a auditoria. O Estado alega que fez todos os repasses para a OSS. 

O hospital tem oito leitos de UTI adulto, oito neonatal e duas de UTIs pediátrica. A ala pediátrica tem 15 novos leitos, o que elevou o número de leitos hospitalares para 94. Uma fonte informou que várias alas estariam desativadas. Existe suspeitas de atrasos em contas de fornecedores e prestadores de serviços.

Além da auditoria de Colíder, o Estado deve também verificar a situação dos hospital de Alta Floresta e  do Metropolitano de Várzea Grande, administradas pelo mesmo instituto. A decisão de romper o contrato com o IPAS cabe ao governador Silval Barbosa.

Outro lado
Só Notícias manteve contato com diretora da unidade, Jocineide Rita Santos, mas ela disse que não está autorizada a repassar informação.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE