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Alta Floresta: vigilância alerta sobre riscos da doença de Chagas

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Com a localização de sete insetos barbeiros, trasmissores da doença de chagas, localizados na zona rural e urbana de Alta Floresta, este ano, a vigilância ambiental passou a alertar a população da importância na prevenção. “As pessoas não devem acumular lixo ou entulhos em seus terrenos por ser ambiente propício para o inseto e, conseqüentemente, ele acaba vindo para as casas. As pessoas também devem cuidar com criação de galinhas ou porcos próximo das residências porque o inseto também se alimenta de sangue dos animais”, explicou o coordenador de Vigilância Ambiental, Claudiomiro Vieira.

Neste ano, conforme a vigilância, alguns casos (número não confirmado) foram registrados laboratorialmente, no entanto, não foi apontado se foram contraídos no município. A doença entra no sangue a partir do contato das fezes do inseto com a pele ferida ou com a mucosa do olho, ou pela ingestão de alimentos contaminados com esse material. Marcas semelhantes a caroço, coceira localizada, inchaço das pálpebras, febre baixa por várias semanas e falta de apetite são alguns dos sintomas.

 

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