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O tempo fechou entre o Tribunal de Contas de MT e o Ministério Público. Na sessão desta semana, os conselheiros do TCE criticaram recentes declarações do procurador-geral de Justiça do Estado, Paulo Prado, a respeito de uma decisão em que o TCE afirma que o MP não tem competência legal para obrigar prefeitos a demitir parentes nomeados em cargos de confiança. O posicionamento mais contundente foi do conselheiro Antonio Joaquim, que considerou inaceitáveis as expressões utilizadas por Prado. “Tenho o maior respeito pelo Ministério Público, que é uma instituição essencial na defesa do interesse público, mas as palavras desrespeitosas, arrogantes e chulas usadas pelo procurador indicam que ele não tem preparo para a função que ocupa”, afirmou Joaquim.

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