Ainda em Sinop, Taques era informado, por telefone, dos principais problemas no Estado devido ao desabastecimento de combustível e gás. Ele decretou situação de emergência em Mato Grosso devido à paralisação dos caminhoneiros que não estão transportando combustíveis, gás, comida e centenas de outros produtos há 6 dias e, consequentemente, causou desabastecimento em dezenas de cidades mato-grossenses. O decreto prevê ações do governo para evitar situações que possam comprometer a oferta da prestação de serviços considerados essenciais à população, como nas áreas de saúde e segurança pública, autorizando a adoção de algumas medidas para assegurar a prestação de serviços essenciais, como a alocação de recursos orçamentários para custear ações emergenciais e até a utilização de forças de segurança para garantir a livre circulação dos meios de transporte para a distribuição de alimentos e combustíveis. O governo aponta que a falta de combustível também tem gerado falta de insumos nos hospitais.