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Silval volta a acusar deputados

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O ex-governador Silval Barbosa depôs na CPI do Paletó da Câmara de Cuiabá e acusou o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), principal investigado da CPI, de receber propina para não atrapalhar andamento de projetos de obras em seu governo, quando Emanuel era deputado. Silval disse que as propinas começaram a ser pagas em 2013. "Posso elencar os nomes que eu lembrei (dos ex-deputados e deputados que ele diz ter rrecebido propina) porque quando eu fiz minha colaboração eu estava preso, sem acesso aos documentos: Ademir Brunetto, Baiano Filho, Dilmar Dal’Bosco, Antonio Azambuja, Ezequiel Fonseca (deputado federal), Jota Barreto, João Malheiros, Luciane Bezerra, Luiz Marinho, Mauro Savi, Airton Português, José Riva, Romoaldo Junior, Sebastião Rezende,  Wagner Ramos, Valter Rabelo (falecido), Zé Domingos, Nininho, Pedro Satélite, Emanuel Pinheiro, Alexandre César e Gilmar Fabris”, disse. "Começaram a pedir R$ 1 milhão. (Com) a dificuldade que havia para arrumar esse dinheiro, em espécie, eu cheguei a oferecer aos deputados um valor de R$ 400 milhões, nos contratos, para que eles procurassem essas empresas onde a gente definia esse valor e (eles) acertassem com esses empresários". "Mas radicalizaram não queriam o acordo, queriam o dinheiro em mãos". Silval disse que foi fechado acordo de pagamento de R$ 600 mil "para cada deputado, divididos em 12 parcelas.

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