O desembargador Pedro Sakamoto, do TRE, quebrou o sigilo bancário e fiscal da senadora eleita Selma Arruda e do seu 1º suplente, Gilberto Possamai (PSL) na ação proposta pelo candidato derrotado ao Senado, Sebastião Carlos (Rede) que acusa a senadora eleita de caixa 2 e abuso de poder econômico, durante pré-campanha, consistente na contratação de uma agência de publicidade por R$ 1,8 milhão, em abril. Sakamoto já havia alertado para que fosse apresentado em até 5 dias, extratos bancários detalhados que revelem movimentações financeiras e origem de recursos, “nos moldes descritos pelo Ministério Público Eleitoral, de modo a aferir a origem e o destino dos recursos que transitaram em suas contas no período em questão, notadamente porque inexiste urgência para a apreciação desse requerimento”, decretou o desembargador na época.