Rodrigo Figueiredo, de Cuiabá, dançou. Não continuará como secretário executivo do Ministério das Cidades. Assim como o ex-ministro, não teve indicação bancada pelo PP. Mas vai ficar como assessor do novo ministro, evidente, com bem menos poder (que ostentava ou realmente tinha ?) até ano passado. Os companheiros Silval, Henry, Eliene tentaram segurá-lo no cargo. Mas não conseguiram. Será que Blairo também tentou ou apostou só em Pagot ?