O Ministério Público Estadual (MPE) encaminou ao judiciário quatro ações por improbidade administrativa contra a ex-primeira dama Roseli Barbosa. Todas são relativas a fraudes em convênios e licitações que foram investigadas nas operações Arqueiro e Ouro de Tolo, deflagradas pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) para investigar um esquema de desvio de R$ 8 milhões da Secretaria Estadual de Trabalho e Assistência Social (Setas) por meio de fraudes em licitações firmadas com institutos e empresas de fachada que em tese, deveriam oferecer cursos de qualificação profissional para a população, principalmente no período que antecedeu a Copa do Mundo.