O plano de ações da auditoria especial sobre as receitas estaduais, lançado pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso foi apresentado aos representantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O conselheiro Antônio Joaquim reuniu-se com o presidente da CPI, deputado Wilson Santos e expôs que “a auditoria operacional vai detectar se há fragilidades na arrecadação e, a partir daí, propor o reparo dessas fragilidades. Isso só pode ser feito por meio da criação de políticas públicas, ou seja, pelo próprio governo e pela Assembleia, uma vez que o tribunal não possui essa atribuição”.