Silval disse que o dinheiro da propina do estádio em Cuiabá foi para pagar dívidas e débitos de campanhas eleitorais e que o deputado estadual Romualdo Júnior, ex-presidsente da Assembleia Legislatiba, recebeu propina de uma empresa que implantou a iluminação da arena e que cerca de R$ 200 a 300 mil foram repassados por Romualdo para Silval Barbosa. A delação foi homologada pelo STF. A arena sediou jogos da copa sem estar totalmente concluída e a estimativa do governo é que seriam necessários cerca de R$ 20 milhões para conclui-la. O ex-secretário Éder Moraes negou que acertou o percentual da propina com a Mendes Júnior. O deputado estadual Romoaldo Júnior negou que tenha recebido propina da empresa que fez a iluminação. Mendes Junior e o ex-secretário Mauricio Magalhães não se manifestaram.