Sinop, Tangará da Serra, Várzea Grande e Marcelândia estão entre as 20 cidades que o Ministério Público constatou que há falta de saneamento básico e água potável em unidades escolares. O levantamento foi feito em junho. A precariedade verificada compromete diretamente a saúde, a segurança e a dignidade de estudantes e profissionais da educação, além de violar o direito constitucional ao saneamento básico e à educação de qualidade. “Os resultados levantados são a precariedade verificada compromete diretamente a saúde, a segurança e a dignidade de estudantes e profissionais da educação, além de violar o direito constitucional ao saneamento básico e à educação de qualidade. “Os resultados levantados são profundamente alarmantes e evidenciam grave violação sistemática dos direitos fundamentais de milhares de estudantes e profissionais da educação. É inaceitável que, em pleno século XXI, escolas ainda enfrentem a precariedade extrema, desprovidas de acesso à água potável e a condições mínimas de saneamento básico”, avaliou a promotora de Justiça coordenadora do CAO Educação, Caroline de Assis e Silva Holmes Lins, e evidenciam grave violação sistemática dos direitos fundamentais de milhares de estudantes e profissionais da educação.