O Ministério Público de Contas de Mato Grosso apresentou parecer-vista, terça-feira, durante a sessão plenária do Tribunal de Contas de Mato Grosso, no sentido de que seja reforçada a fiscalização dos contratos envolvendo prefeituras do interior e a Agência de Desenvolvimento Econômico e Social do Centro-Oeste (Adesco). Somente no caso de Sinop, a organização social é suspeita de ter causado prejuízos aos cofres públicos de mais de R$ 11 milhões, aponta o tribunal. A Adesco começou a trabalhar em Sinop na gestão do ex-prefeito e atual deputado federal Juarez Costa permaneceu por um período na atual gestão mas a prefeita Rosana Martinelli não renovou contrato com a Adesco.