O prefeito de Campo Novo do Parecis, Rafael Machado (PSL), afirmou que foi vítima de uma perseguição política por parte do Ministério Público. Esta semana, em uma ação movida pela Promotoria Eleitoral, o gestor e o vice, Toninho Brolio (PSL), acabaram tendo os mandatos cassados pela juíza eleitoral, Cláudia Anffe Nunes da Cunha, por uso da máquina pública e vinculação de propagandas irregulares na campanha do ano passado. Segundo divulgado pelo jornal A Gazeta, Machado afirmou que a decisão seria uma represália por não ter decretado lockdown no município, durante a pandemia. Em março, o procurador-geral de Justiça do Estado, José Antônio Borges Pereira, chegou a ingressar com reclamação perante o Tribunal de Justiça requerendo o afastamento imediato do prefeito por descumprir decisão judicial e contrariar o decreto estadual, que atualizou a classificação de risco epidemiológico e fixou regras e diretrizes para adoção de medidas restritivas de prevenção à disseminação da Covid.