O TRE de Mato Grosso reprovou as contas do diretório estadual do PR, presidido pelo deputado Welington Fagundes, que sonha dia e noite em ser senador. O partido terá que revolver R$ 1,7 milhão ao fundo partidário. Os juízes acompanharam decisão da Procuradoria Regional Eleitoral que apontou provas da prática do denominado “dizimo partidário” em 2008, período em que servidores estaduais ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança, permitiram o desconto mensal e automático de suas contas correntes – no percentual de 3% sobre o salário, para pagamento de contribuição partidária, caracterizando o “dízimo partidário”. Cabe recurso, mas o desgaste para o PR é grande.