Uma verdadeira rede de empresas “laranjas” operou em Mato Grosso, ganhando licitações e fazendo negócios. No lucro maior, a sonegação de impostos. Cálculos iniciais apontam para R$ 4 milhões em crimes contra o fisco. No rol dos delitos constam ainda falsidade ideológica e fraude em licitações. As empresas chegaram a vender para o Estado. Alguns laranjas foram identificados, além dos donos das empresas. Presos em Cuiabá, Luís Carlos e Arlinelson Fernandes confessaram o crime.