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Outro discurso e continuidade

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O deputado Wilson Santos, secretário licenciado de Estado das Cidades, foi duramente criticado por alguns deputados de oposição por ter defendido, no passado, que o consórcio que fazia as obras do VLT em Cuiabá não seguisse na linha de frente da obra. Eles acusam Wilson de mudar de discurso e, agora, defender a permanência do consórcio. Ele se defendeu alegando que continuidade das obras com o atual consórcio do VLT sairá "mais barato para os cofres públicos". Os valores finais devem chegar a R$ 922 milhões. Mas ele rechaça que serão R$ 609 milhões. “Esses valores correspondem a R$ 313 milhões do que foi feito e medido e não pago na gestão do governador Silval Barbosa, e a outra parte é de R$ R$ 609 milhões para concluir as obras do VLT”, explicou. Wilson também disse que, se houver disputa judicial com o consórcio, as obras do VLT podem ficar paradas por mais de 10 anos.

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