A OAB atacou o ministro Celso de Mello por autorizar os 10 magistrados punidos a reassumirem suas funções. “A decisão monocrática deve ser revertida pelo pleno do Supremo Tribunal Federal”, afirmou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, Cláudio Stábile Ribeiro. “Entender que o CNJ não tem competência para apurar as denúncias contra magistrados é retroceder ao tempo em que os jurisdicionados ficavam aguardando por longo tempo os julgamentos pelos Tribunais locais”, emendou. O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, também criticou a decisão: “Espera-se que o STF não eternize a liminar e decida essa questão antes que os magistrados se aposentem e com isso fique perdida a maior oportunidade da Justiça Brasileira resgatar a credibilidade que o CNJ, corajosamente dentro do que a Constituição lhe outorgou, o fez”, consignou