Taques reuniu-se, nesta 3ª, em Brasília, com governadores, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa para finalizar o projeto da renegociação das dívidas do Estados com a União. Ele manifestou que discorda da forma que o governo Dilma quer fazer a renegociação alegando que por mais 10 anos trava os investimentos necessários para garantir o crescimento do Estado. A adesão ao plano não será obrigatória e fica a critério de cada Estado. Pedro Taques destaca que o projeto, na forma em que foi apresentado, não ajuda Mato Grosso por conta das condições que serão impostas pelo governo federal para a concessão do benefício. Uma delas é a impossibilidade de contrair empréstimos novos para fazer investimentos. A proposta é dar 40% de desconto nas primeiras 24 prestações, 20 anos de renegociação e, nas dívidas com o BNDES, 10 anos. O projeto deve ir a votação na próxima 3ª