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‘Não sou líder”

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Ainda em sua defesa na investigação dos esquemas no Detran, Botelho afirmou que "quando começou o governo do Silval, houve uma pressão muito grande e parte desta empresa foi passada para um representante do Silval como está na delação do Toninho. É verdade isso e está no contrato social, nem tem como negar e foi repassada (parte da empresa) para o Wanderley da Trimeck e filho. Era algo de 30%. Eu comecei a me sentir mal com isso e no final de 2011 eu comecei a discutir minha saída. Em junho de 2012 sai. Eu sabia que estava errado, não estava me sentindo bem, infelizmente demorei para sair, tinha que ter saído naquele momento e foi um erro que cometi. Reconheço esse erro que vem me atormentando", afirmou. "Quem leu na doação do Doia (Teodoro Lopes, ex-presidente do Detran) que ele fala de várias reuniões e em nenhuma ele cita eu. Nunca participei de reunião com Doia, nunca participei de conversas com Silval. Então não posso ser acusado de ser líder (do esquema de propina como aponta o MP) e o Doia, se falar a verdade, ele vai dizer que nunca tratou desse assunto".

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