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MP quer manter intervenção

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O Ministério Público requereu, na 6ª, que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso convoque reunião extraordinária para deliberar sobre o referendo à decisão liminar que autorizou a intervenção setorizada na secretaria de saúde de Cuiabá. O pedido deve-se ao fato da próxima reunião judicial do Órgão Especial ser em fevereiro e a presidente do STJ, Maria Thereza de Assis Moura, ter acatado recurso da prefeitura determinando a suspensão da intervenção na secretaria de Saúde, sob o fundamento principal de que a liminar que determinou a intervenção precisaria ser ratificada pelo Órgão Especial do Tribunal e Justiça.O governo do Estado nomeou, há uma semana, interventor que está tomando medidas para resolver os principais problemas como falta de médicos, servidores, medicamentos e demais nas unidades municipais de saúde. “O quadro da saúde do município é de extrema gravidade e há a premente necessidade de submeter a decisão liminar, ora suspensa, ao referendo do Órgão Especial, em atenção à decisão da Corte Superior, urgentemente, sob pena de mais vidas serem sucumbidas”, destaca o procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges Pereira, no pedido formulado ao desembargador relator, Orlando Perri. O gabinete de intervenção informou que “já constatou rombo de R$ 350 milhões nas contas da secretaria e empresa municipais, ausência de dinheiro em caixa, falta de insumos, medicamentos e médicos nas unidades de saúde de Cuiabá”.

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