A promotora de Sinop, Audrey Ility, pediu a abertura de um inquérito civil para apurar as declarações do diretor do Escritório Regional de Saúde, Manoelito Rodrigues, sobre supostas irregularidades em cobranças por atendimentos da Fundação Saúde Comunitária ao governo estadual, por atendimentos a pacientes via SUS. A promotora afirma que se as denúncias forem verdadeiras são “passíveis de caracterizar afronta aos princípios da administração pública, bem como, podem, em tese, importar prejuízo ao erário e/ou enriquecimento ilícito”. Ela cobrará do secretário Estadual de Saúde, Jorge Lafetá, que preste informações detalhadas sobre os fatos, “inclusive quanto às prestações de contas efetuadas pela Fundação de Saúde Comunitária de Sinop e quanto ao contrato de gestão”, em um prazo de 30 dias. Uma auditoria da secretaria apontou diversas irregularidades, dentre eleas "superfaturamento" nas cobranças por atendimentos em UTI
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MP quer explicações
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