O empresário Ronan Maria Pinto, que atuou no transporte coletivo em Cuiabá no final da década de 90, foi condenado pelo juiz federal do Paraná, Sérgio Moro, a pena de cinco anos de prisão em regime fechado por lavagem de dinheiro. A condenação é na Lava Jato. As investigações da Polícia Federal descobriram que Ronan Maria Pinto recebeu R$ 6 milhões de um empréstimo fraudulento feito junto ao Banco Schahim em favor do PT. O dinheiro foi pago após Ronan Maria Pinto chantagear o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula, o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, e o ex-secretário geral da Presidência da Republica, Gilberto Carvalho.