O promotor Adriano Alves afirmou que haveria um esquema de repasse mensal variando de R$ 12 a R$ 16 mil feitos para os secretários Paulo Missassi e Antenor Santos e a entrega era feita ora para Missassi ora para Antenor. Aldo Leite, ex-funcionário de uma gráfica, confessou que levava o dinheiro mensalmente na prefeitura para os dois. Era ele quem arrumava notas fiscais falsas e, segundo o promotor, comandava o mensalão através de duas contas bancárias, cuja movimentação o MP teve acesso após quebra de sigilo, bem como de contas da prefeitura.