Selma continuou os ataques ao PSL para justificar sua saída .“Não tem uma consistência ideológica própria. Não tem um formato de partido. Não é um lugar que tu encontres uma ideologia que não seja mero repeteco de algumas frases prontas. Tudo é culpa da esquerda. Todo mundo é comunista. Eu não dou conta disso. Não tem uma liderança. Não tem envolvimento nem sequer do próprio presidente da República. Ele não consegue se envolver com a gente”, atacou, na entrevista ao Estadão. A senadora ficou menos de um ano no partido e já repete a mesma prática dos velhos políticos – a mudança de sigla.