A justiça ouviu de testemunhas, na investigações da operação Ventríloquo, que os deputados Gilmar Fabris (PSD) e Romoaldo Júnior (PMDB) seriam, supostamente, destinatários de parte do dinheiro desviado da Assembleia em um esquema que, segundo o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), era comandado pelo ex-deputado José Riva (PSD) e desviou cerca de R$ 10 milhões dos cofres públicos com a colaboração de Luiz Márcio Bastos Pommot (que foi preso), servidor da Assembleia e homem de confiança de Riva. A juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Rosane Santos Arruda, declinou de analisar o caso em relação aos parlamentares e transferiu para o Tribunal de Justiça a competência de para processar e julgar os fatos no tocante a Fabris e Romoaldo. Ambos têm foro por prerrogativa de função e não podem ser julgados em 1ª instância.
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