O promotor Adriano Alves decidiu não pedir a prorrogação das prisões dos secretários e de Aldo Leite, acusado de operar o mensalão entre R$ 12 e R$ 16 mil para dois secretários, porque obteve documentação suficiente para dar andamento ao inqúerito. Ontem, o ex-secretário Paulo Missassi depôs. Aliás, perguntar não ofende: a câmara de Peixoto de Azevedo, cuja função também é fiscalizar a prefeitura, não viu todas as evidências de fraudes e irregularidades que o MP aponta que ocorriam desde 2005 ? O caso também deve trazer desgaste para os vereadores.