O presidente da Fiemt, Nereu Pasini, discorda dos números do IBGE que a carga tributária de Mato Grosso é de 11% do PIB mato-grossense. “Não acredito que a carga tributária tenha sido apenas de 11,1% em 2002. Deve ter ocorrido algum equívoco na avaliação que foi feita”, disse. Para Pasini, os impostos no Estado respondem por 36% do Produto Interno Bruto. ICMs sobre a energia e telefonia respondem pela fatia mais salgada.