O presidente do Tribunal de Justiça, Rui Ramos, disse que não tem "a noção exata até que se comece a apurar" sobre os grampos telefônicos ilegais em Mato Grosso. "E a apuração – como todas, rigorosíssimas, mais do que isso, eu não posso me deixar esquecer da importância de que as vítimas ou possíveis vítimas sejam efetivamente esclarecidas”, disse. “Quem foi ouvido tem que ser esclarecido. É uma responsabilidade do Estado e do Judiciário de informar a vítima. A vítima tem direito de saber”, disse Ramos, que até o momento já recebeu intervenções de algumas das vítimas já descobertas, como a deputada Janaina Riva (PMDB) e o advogado José Patrocínio, por meio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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