O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso, conselheiro Antonio Joaquim, apontou, nesta 2ª feira, que existe relatórios internos que mostraram a fragilidade, ineficiência e insuficiência dos controles. A celeridade do Tribunal de Justiça na questão da auditoria pretendida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre os controles dos processos de exportação de grãos feitos pela Secretaria de Estado de Fazenda é de suma importância para Mato Grosso, defendeu. O Estado corre o risco de ser penalizado com a não cobrança de impostos, inclusive sofrer com a decadência de eventuais tributos devidos, considera o conselheiro.