A Fiemt – que representa 36 sindicatos de empresas em diversos segmentos- deixou claro que vai se articular para pressionar as lideranças políticas para que não ressuscitem a CPMF. O presidente Jandir Milan, em artigo publicado ontem, em Só Notícias, classificou de retrocesso criar novamente o imposto dos cheques e criticou os políticos que defendem a volta da cobrança. Cobrou melhor aplicação dos recursos para a saúde.