Os magistrados investigados em Mato Grosso na Operação Asafe podem ter que depor no STJ sobre denúncias de suposta venda de sentenças. Como tem foro privilegiado, eles não foram intimados para depor em Cuiabá. 9 pessoas, 5 delas advogados, foram presos acusados de exploração de prestígio para conseguir sentenças.