O advogado Francisco Faiad classificou a decisão do ministro como "desnecessárias, abusivas e excessivas, assim como a prisão pelo vencimento do registro da arma. Alguém vai lá e diz que havia um caderno e é autorizada busca e apreensão na casa de um governador de Estado ! É uma medida extremamente excessiva. Se não há motivos plausíveis para uma medida invasiva como essa, a gente pode imaginar que pode ter ocorrido influência política na decisão", concluiu, sem citar de onde teria partido a influência.