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Energia mais cara na crise

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No momento em que centenas de indústrias e empresas no Estado atravessam momentos muito difíceis por conta dos efeitos da pandemia, a Energisa obteve autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para aumentar em 8,34% a tarifa cobrada de residências e parte do setor comercial. Para clientes atendidos em alta tensão (caso das indústrias), o ajuste é de 10,36%. É uma ‘pancada’ nas finanças de milhares de pessoas que também foram afetadas pelas consequências da pandemia, sem falar para um grande número de empresas que passam a ter custo operacional maior.

 

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