Até agora nenhum deputado mato-grossense quis abrir mão do salário-extra do vergonhoso “esforço concentrado” que está custando R$ 100 milhões para os cofres públicos. A esmagadora maioria está recebendo sem trabalhar. Até agora, 52 parlamentares decidiram recusar o salário ou doá-los para instituições de caridades.