“Como elo final da cadeia produtiva, o comércio (de Mato Grosso) deve ser duplamente impactado pela retração e mudanças na exportação para os norte-americanos, sofrendo diretamente com a redução nas vendas dessas mercadorias, mas também com a diminuição na geração de emprego e renda das famílias”. A análise foi feita, hoje, pelo presidente da Fecomércio, José Wenceslau de Souza Júnior, sobre os impactos do tarifaço americano que atingirá dezenas de produtos e vigora a partir desta 4° feiura (6). O Instituto de Pesquisa da Fecomércio averiguou que algumas cidades têm maior vulnerabilidade. Chapada dos Guimarães e Vila Bela da Santíssima Trindade, por exemplo, destinaram 100% de suas exportações ao mercado norte-americano no ano passado, junto a Juína, que exportou 71,57% de seu total para os EUA; Acorizal, 45,95%; e Peixoto de Azevedo, 44,03%.