O deputado federal Ezequiel Fonseca, presidente do PP em Mato Grosso, é investigado por transferir R$ 65 mil, em abril de 2015, para Marcelo da Costa e Silva, irmão do sócio da empresa de treinamento que foi usada, segundo o GAECO para lavar o dinheiro oriundo do esquema de fraude e propina no Detran. A informação consta no relatório feito a partir da quebra de sigilo bancário da empresa e dos irmãos, todos alvos da Operação Bereré, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado, dia 19 de fevereiro, informa o Mídia News. Ezequiel Fonseca afirmou que não se posicionará sobre o assunto.