O procurador-geral de justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, rebateu as informações do auditor do Tribunal do Contas do Estado, Fernando Vasconcelos, prestadas na comissão parlamentar de inquérito que investiga supostas irregularidades na concessão de cartas de créditos a membros do Ministério Público do Estado. Prado discordou das informações prestadas na oitiva e alegou que tudo aconteceu dentro da legalidade e que o assunto já havia sido revisto pelo Conselho Nacional do Ministério Público e deveria estar encerrado. “Como tudo ocorreu dentro da absoluta legalidade e veracidade, as cartas de crédito emitidas foram aprovadas pelo TCE, por unanimidade, em substancioso voto proferido pelo ilustre Conselheiro relator Luis Carlos Pereira, que acompanhou o brilhante parecer oral do Ministério Público de Contas”, argumentou.