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Defesa cerceada

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Riva reagiu com críticas ao Tribunal de Justiça por não atacar seu recursos e manter decisão de 1ª instância afastando-o da presidência da Assembleia. A decisão saiu nesta 3ª e ele também foi condenado, juntamente com Humberto Bosaipo, a ressarcir os cofres públicos em R$ 1,1 milhão devido a pagamentos feitos entre 1999 e 2002 para empresa que teria vendido produtos esportivos para a Assembleia e os cheques descontados na boca do caixa e em factoring. Riva disse que teve sua defesa cerceada pelo desembargador e que vai recorrer da decisão do desembargador Luiz Carlos da Costa. “Rasgaram o regimento do Tribunal de Justiça, o Código do Processo Civil, a Constituição Federal, em não aceitar a nossa solicitação. Quando se ingressa com a exceção de suspeição, deve ser parado o julgamento, que, aliás, nem havia começado, para julgar o pedido. Porém, o magistrado nunca se importou com os fatos do processo e sim em encontrar argumentos para a condenação. Fico chateado porque gostaria de ter um julgamento justo, com direito à defesa”, argumentou

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