Mauro Mendes (DEM) afirmou que vai enxugar a máquina pública e cortar as despesas até no “osso”, se for necessário, para conseguir o equilibro das contas públicas do Estado. Ele já admitiu que está estudando “de uma forma bastante silenciosa” a viabilidade da redução de cargos e secretarias. “Vamos começar mostrando que é possível, sim, fazer cortes profundos. Talvez não seja necessário cortar só na carne, é cortar no osso. Nós vamos ter que buscar uma forma de nos reinventar, para enfrentar esse grave momento de desequilíbrio entre receita e despesa”, disse.