O presidente do PP em Mato Grosso, deputado Ezequiel Fonseca, deve ingressar com uma representação judicial requerendo a anulação da abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretende investigar um suposto esquema de sonegação fiscal operado pelo empresário Eraí Maggi (PP) por meio da Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat). Ele alega desrespeito às regras do regimento interno da Assembleia durante a sessão quando a CPI foi aprovada e que o presidente Romoaldo Júnior (PMDB), deveria ter lido o requerimento de abertura da comissão e informado quantas assinaturas apoiavam a proposta. Além disso, de acordo com Ezequiel, era preciso ter 13 deputados no plenário, mas estavam presentes apenas 11. Ezequiel é um dos principais aliados de Erai e busca barrar a CPI para defender o correligionário.