O MPE acusa Roseli de "liderar a organização, Nilson Farias de ser intermediador entre servidores e empresário colaborador", Silvio Araújo é membro e há um empresário que fez delação premiada. Promotores apontam que foram criadas ficticiamente instituições privadas sem fins lucrativos para executarem convênios de demandas vinculadas ao fomento de trabalho e assistência social do Estado; elaboração de convênios entre a secretaria e institutos de fachada, apresentação de planilha de custos e respectiva combinação acerca de propina a cada um dos envolvidos. O MP acusa Roseli Barbosa de ficar "com 40% do valor desviado". O "recebimento ocorria em dinheiro vivo e através de interposta pessoa". O empresário devolvia dinheiro e ficava com 36% do valor "conforme acerto prévio". Ainda de acordo com o MP, "24% do valor desviado era entregue em mãos a Nilson da Costa Faria e Rodrigo de Marchi que dividiam a referida propina".
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