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Zeca Viana descarta possibilidade de assumir liderança do governo na Assembleia

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Até pouco tempo o principal cotado para assumir o posto de líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Zeca Viana (PDT) se disse sem “condições morais de fazer uma defesa ferrenha, como será necessário” da gestão Pedro Taques (PDT) no Parlamento. “Se o cara não te aceitou como presidente da mesa, que moral você tem para defender ele?”, questionou o deputado, em referência ao fato de a candidatura de Guilherme Maluf (PSDB) à presidência da AL ser a que recebeu as bênçãos do governo do Estado.

Zeca destacou que vai continuar a apoiar as iniciativas do governo, mas que não aceitará ser o líder, caso ainda seja convidado para o posto. Disse torcer para que o governador encontre outro bom nome e previu uma missão árdua para o ocupante do cargo. Segundo o deputado, a articulação do Paiaguás para favorecer Maluf na eleição da mesa diretora e que culminou no “abandono” de sete deputados que apoiavam a chapa do tucano deixou a oposição “nervosa” em relação ao governo.

“Eu torço para que ele (Pedro Taques) tenha capacidade de encontrar um bom líder, porque vai precisar. Ele criou uma oposição nervosa aqui dentro. Tudo que eu não queria e estava trabalhando para não ter”, avaliou o pedetista, que vinha construindo sua candidatura a presidente com base em um discurso de garantia da governabilidade.

“A oposição é benéfica para a democracia, para o governo e para a sociedade, mas na hora de votar um projeto, se todo mundo concordar, facilita. Pelo que eu senti de ontem (quinta-feira) para cá, a situação não é muito boa”, concluiu.

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