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Vidal antecipa saída do TRE e participa hoje da última sessão

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O desembargador Márcio Vidal se despede, na sessão de hoje, do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, na condição de membro do pleno. Atual corregedor regional e vice-presidente da Corte, Márcio Vidal exerceu intenso e reconhecido trabalho na Justiça Eleitoral, embora tenha comandado o órgão por apenas sete meses. O desembargador solicitou antecipação do encerramento do biênio para o qual foi eleito na Justiça Eleitoral, após ser eleito Corregedor Geral de Justiça de Mato Grosso. Vidal assumiu a Corregedoria Eleitoral de Mato Grosso em julho de 2010, quando o processo eleitoral já estava em andamento. Dentre as inúmeras realizações do magistrado destaca-se o trabalho como presidente da comissão de apuração e totalização dos votos das Eleições Gerais de 2010.

Obstinado por alcançar melhores resultados em benefício público, o desembargador usou a experiência do 1º turno das eleições para promover ajustes na condução dos trabalhos. Após diversas reuniões com juízes eleitorais e equipe técnica, conseguiu divulgar a totalização dos votos, no 2º turno, em tempo recorde, apenas três horas após o encerramento das votações.

Para atingir esse objetivo ele solicitou, e o Tribunal Superior Eleitoral aprovou, a realização de testes simulados da transmissão via satélite dos dados, visando minimizar possíveis falhas no dia 31 de outubro, data em que foi realizado o segundo turno da eleição. Os simulados ocorreram simultaneamente em todo o país.

CAMPANHA PELO VOTO CONSCIENTE

Assim que assumiu a Corregedoria, o desembargador Márcio Vidal abraçou a campanha pelo voto consciente, ao lado do presidente em exercício do tribunal, desembargador Rui Ramos Ribeiro. Concedeu inúmeras entrevistas, participou dos dois Fóruns Pelo Voto Consciente realizados pelo TRE, e gravou mensagens com esse tema, enviadas às rádios de todo o Estado.

O corregedor elaborou ainda um plano de ações estratégicas de combate à corrupção eleitoral, em parceria com o Ministério Público Eleitoral, Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência e juízes eleitorais. Nesta ação, a Corregedoria utilizou dados estatísticos coletados das eleições anteriores, que possibilitaram mapear indícios de ilícitos eleitorais em todo o Estado de Mato Grosso.

O levantamento serviu de base para as ações da própria Corregedoria, dos Juízes Eleitorais, da Polícia Federal e do Ministério Público, possibilitando o conhecimento dos principais ilícitos e dos mais variados tipos de ações dos candidatos, classificados por região e candidatos mais influentes. Essas atividades realizadas no 1º turno também foram mantidas para 2º turno.

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