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Vice-prefeito detalha ação provisória para trafegabilidade na avenida Oscar Niemeyer em Sinop

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Só Notícias/Ana Dhein (fotos: Só Notícias/Guilherme Araújo/arquivo e reprodução)

O vice-prefeito Paulinho Abreu (Republicanos), detalhou ao Só Notícias, os próximos passos para a liberação do trecho da avenida Oscar Niemeyer que, está atualmente interditado, e teve as obras paralisadas pela empresa responsável devido ao período das chuvas, o que tem gerado críticas e transtornos para centenas de pessoas. O trecho de acesso aos bairros Bougainvile, Jardim Tarumãs e demais. Segundo Paulinho, é necessário período de estiagem para ser possível fazer raspagem da terra e colocar cascalho, além de uma iluminação provisória, até o retorno dos trabalhos. “Também existem duas caixas de passagem de drenagem que estão conectadas com redes antigas que precisam ser alteradas, elas precisam ser refeitas, mas no momento certo, então precisamos pelo menos, ou fechar provisoriamente, ou cercá-las de madeira. A gente decidiu por fazer uma tendo essa estiagem necessária”, explicou.

De acordo com Abreu, que semana passada se reuniu com vereadores e representantes da empresa, após criticas e cobranças dos moradores, será feita força-tarefa entre a empresa privada e secretarias de Obras e Trânsito para “poder dar essa trafegabilidade, mas depende dessa estiagem. Hoje, a obra não está segura para ser aberta aos transeuntes, e também o termo que a gente tem de compromisso com o Grupo Sinop de fazer a obra, ele tem duração de um ano e iniciou-se em julho. Então está dentro do prazo, a construtora também está dentro do prazo e cronograma do contrato”. ” O problema só é que para abrir nesse momento existe hoje uma insegurança e também. A obra dela deve ser retomada e concluída após o período chuvoso.”

Ainda de acordo com o vice, “após o período mais crítico chuvoso, vem a parte de base e sub-base de cascalhamento, e a fase de asfaltamento que deve ficar fechada também durante esse período, mas é uma fase que pode durar e deve durar em torno de 60 dias. É uma obra que não se limita só a passagem da lei da do aterro da ponte, ela tem uma drenagem que vai até a rotatória da estrada Claudete, é uma drenagem muito grande, então a empresa tem um cronograma não só de fazer o aterro e pavimentar, mas toda a drenagem que vai até a rotatória. É um volume muito grande de recursos e de obras que também estava previsto dentro do cronograma e não era previsto concluir antes da chuva”. “Estando fechado como está hoje, a gente orientou a empresa, junto com a secretaria de Trânsito que ela deve sinalizar pelo fechamento e, claro, se possível houver a possibilidade da abertura, a gente vai também sinalizar o caminho correto e as sinalizações corretas para que as pessoas possam trafegar. Mas, hoje, o correto é sinalizar os locais que estejam fechados até para as pessoas não terem que dar a volta, chegar ali próximo e entender que têm que voltar e tal, é isso. A gente solicitou que a empresa feche nos locais adequados e oriente”, explicou.

Paulinho também ressaltou que, se houver a possibilidade de uma abertura provisória num período de estiagem, prefeitura e a empresa farão parceria para fazer de forma segura e sinalizada. “Lembrar que foi feito um termo de compromisso também da prefeitura com a empresa que está fazendo a contrapartida da obra, e é o contrato da empresa num prazo de um ano, infelizmente período chuvoso caiu bem no meio. Se nós fôssemos querer esperar, esse contrato teria sido assinado só ano que vem. Então, se adiantou uma fase da obra para, justamente no início do ano que vem, ela ser concluída.”

Outro lado
Em nota ao Só Notícias, a Bravante e o Grupo Sinop informaram que lamentam a interdição preventiva da via, que “o trecho encontra-se em área de declive e, durante o período de chuvas, há maior circulação de água e instabilidade no solo, o que pode comprometer a segurança de trabalhadores e usuários da via” e apontam fatores técnicos para a restrição: “condições irregulares do solo em decorrência das chuvas; trechos escorregadios e áreas em obras; estruturas de drenagem ainda em fase de implantação; ausência temporária de iluminação pública” e a interdição visa “preservar e proteger a vida dos usuários”. As empresas informam também que obra foi iniciada em julho “com prazo previsto de 12 meses, sendo certo que atualmente, 62% dos serviços já foram executados, o que representa um avanço acima do previsto” e que o retorno das obras é em 15 de janeiro.”

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