A Câmara de Sorriso realizou ontem, a 15ª sessão ordinária do ano, aprovando 13 matérias, dentre elas dois projetos de lei de Executivo. Um deles autorizando celebrar convênio com a AGOVI – Associação Gota Vida – com o objetivo de fortalecer o serviço de segurança no distrito de Boa Esperança e a fiscalização na área do Salto Magessi. O repasse à associação será mensal no valor de R$ 3,1 mil, totalizando R$ 21,7 mil.
O outro projeto aprovado foi o de 065/07, autorizando o Executivo Municipal a repassar recursos financeiros, mediante convênio, à Associação Comercial e Empresarial de Sorriso – ACES – para que o município possa participar do 1º Encontro Luso-Brasileiro de Negócios em Biocombustíveis no Paraná. O valor do repasse será de R$30 mil, franqueando a participação de empresários sorrisenses e o município nas discussões e reuniões de negócios do seminário, em Curitiba, de 20 e 21 de junho.
Foi aprovado também, por unanimidade, o requerimento 059/07, requerendo a realização de sessão itinerante na escola estadual Mário Spinelli, amanhã, fazendo parte das comemorações dos 25 anos da instituição. O requerimento é de autoria do presidente Gerson Francio (PSB), que esteve em visita a escola na semana passada e prometeu aos alunos a realização de uma sessão itinerante.
Foi unânime a aceitação dos vereadores a solicitação. O vereador Wanderley Paulo (PP) parabenizou a iniciativa de Jaburu e apresentou também uma moção de aplauso à escola. “De fato a escola merece essa moção, pelos bons serviços prestados nesses 25 anos em favor da população sorrisense e essa sessão itinerante será de muito importante, para discutir melhorias para a escola”, disse.
Foram apresentadas ainda quatro indicações ao ooder Executivo, com destaque para a de 144/07, de autoria do vereador Ari Lafin (PMDB), indicando reforma e ampliação do parque infantil da praça da Juventude. A solicitação gerou polêmica entre parlamentares, por se tratar de reforma de obra da administração anterior. “Essa não é uma reivindicação minha e sim da população e não podemos ficar aqui, discutindo se o problema é da administração passada ou não. Se não temos condições de reformar uma praça, o que podemos fazer pelo nosso município?”, interrogou Ari.