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Vereador que passou mal em encontro religioso tem alta e vai passar por cardiologista em Sinop

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Só Notícias/Cleber Romero (foto: Só Notícias/arquivo pessoal)

Os médicos deram alta, esta manhã, ao vereador Hedvaldo Costa (PR), que estava internado desde o último domingo, em um hospital particular de Sorriso após passar mal durante um encontro religioso em uma igreja, no município. Ele chegou a ser encaminhado a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) onde passou por uma bateria de exames e foi confirmado princípio de infarto.

Costa informou, ao Só Notícias, que está voltando para Sinop e deve passar por avaliação de um cardiologista. “Um amigo vai me levar. Estou se sentindo cansado e sem forças nos braços. A pressão está um pouco alta ainda, mas mesmo assim decidiram mandar tomar o remédio e, agora, estou mais tranquilo. O risco de infarto está afastado. A minha sorte foi ter sido encaminhado em menos de 7 minutos para o hospital”.

Ontem, o vereador contou que teve dois mal súbitos. “Tive a confirmação que foi princípio de infarto, mas graças a Deus na igreja tinha uma equipe de primeiros socorros. Recebi um atendimento muito eficiente. Quando eu cai já tinha uma equipe de paramédicos e, em menos de 30 segundos me atenderam. Possivelmente, se tivesse em casa, não teria resistido porque a pressão ficou 6 por 4. Assim que estabilizaram, já em encaminharam ao hospital”.

Ele explicou ainda que foram feitos os exames necessários e constataram alterações nas enzimas. “Ela é que constata infarto. Com isso, a médica mandou imediatamente para UTI onde foram repetidos por três vezes os exames. Dos três, apenas um deu alterado. A médica constatou que foi um mal súbito muito forte e poderia ter evolvido para um infarto rapidamente se não fosse o atendimento que recebi”.

Em 2011, Hedvaldo teve um infarto, ficou internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e chegou a ser transferido para Cuiabá, ontem passou por cateterismo e angioplastia. Em 2017, novamente passou mal e foi colocado um stent para restaurar o fluxo sanguíneo. Em fevereiro deste ano, foi pedido um novo cateterismo pelo médico, mas não foi necessário.

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