sexta-feira, 3/maio/2024
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Vereador pede auditoria nas contas da Câmara de Sinop

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O primeiro secretário da Câmara de Sinop, vereador Juarez Costa (PMDB) propôs, na agitada sessão de ontem à noite, que seja feita uma auditoria nas contas da câmara, “para demonstrar que não existe irregularidades” que foram apontadas pelo suplente Roberto Trevisan Oliveira (PFL) -que ocupa a vaga de Chicão do Varejão-. O pefelista chegou a protocolar no Ministério Público pedido para que sejam investigadas as contas da câmara. O assunto havia sido levantado na sessão da semana passada e, ontem à noite, voltou a ser o centro das atenções.

Trevisan voltou a apontar que haveria irregularidades nos gastos do legislativo cm mídia publicitária. Ele sustenta que haveria privilégio a um determinado grupo de comunicação, além de acusar que uma ex-funcionária da câmara trabalhou, ao mesmo tempo, para um órgão municipal. Juarez rebateu mostrando, em telão, demonstrativo dos gastos da câmara com publicidade e e em outras áreas, fazendo comparações com o que foi feito na administração anterior da mesa diretora e com o Executivo.
Juarez sugeriu a presidência que fosse contratada uma empresa de auditoria para apresentar todos os gastos feitos este ano, incluindo a reforma da câmara, e “deixar tudo as claras”. A decisão final da auditoria será da presidência. Também chegou a propor que sejam criadas comissões parlamentares de inquérito para investigar obras feitas este ano pelo Executivo onde os vereadores têm suspeitas.
Ainda na tribuna, os dois vereadores trocaram criticas – algumas delas pessoais. Ambos são adversários políticos, desde a eleição passada, embora tenham sido aliados no pleito de 2002.

O presidente José Pedro Serafini (sem partido) decidiu suspender o grande expediente (tempo destinado para vereadores fazerem seus discursos sobre temas livres) das sessões da câmara por tempo indeterminado. Ele considerou que determinados posicionamentos que estão ocorrendo neste caso está indo para o campo pessoal entre os dois vereadores, que são primos. Pedrinho não definiu por quanto tempo esta medida vai vigorar, mas pretende, com ela, acalmar os ânimos entre os vereadores.

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