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Várzea Grande: Jayme e Wellington se reúnem com Kalil e garantem R$ 16 milhões em emendas

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Só Notícias (foto: assessoria)

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, recebeu, hoje, em audiência os senadores Jayme Campos e Wellington Fagundes para tratar dos investimentos que vão ser feitos com recursos federais.  São R$ 16 milhões em emendas parlamentares, sendo R$ 11 milhões já depositados para a área de Saúde, de autoria de Jayme e mais R$ 5 milhões do viabilizados por Wellington para pavimentação e drenagem com galerias pluviais.

“É sempre importante ter uma boa relação com todos os parlamentares, sejam senadores, deputados federais e estaduais, além do governador do Estado, para que os benefícios sejam carreados para Várzea Grande, contemplando as necessidades por obras e medidas de impacto que permitam aquecer a economia local, gerando emprego e renda”, disse o prefeito.

Jayme expôs que as obras estruturantes como um anel viário permitindo a integração da Rodovia dos Imigrantes, Rodovia Mário Andreazza, Avenida Júlio Campos, com as saídas para o Norte e Sul de Mato Grosso e do Brasil, permitirá a instalação de um novo Distrito Industrial, mais moderno, eficiente e principalmente volta para as necessidades de Várzea Grande e do agronegócio e as empresas e indústrias que se instalaram por aqui.

Kalil relatou que está focado em duas questões prioritárias mas sem descuidar das demais, que são a questão da água e a necessidade de ampliar o leque de obras que já tem em andamento as obras de uma nova Estação de Tratamento e Abastecimento (ETA) de 26 milhões de litros de água por dia que se somará com outros duas ETAs de mesma capacidade e outra de 2.592 milhões, o que soma 80 milhões de litros dia ou quase 30 bilhões de litros de água por ano.

Segundo o secretário de Assuntos Estratégicos, Gonçalo Barros, “este montante atende cada um dos quase 300 mil cidadãos de Várzea Grande com mais de 400 litros de água por dia, quando a necessidade segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde seria de 100 até 150 litros dias, dependendo da região do mundo quando a sua temperatura. Portanto, além de resolvermos o problema da água, temos que encontrar solução para a perda que oscila entre 50% até 68% de tudo que é produzido, então iremos enfrentar o problema da água com hidrometração, para medir consumo de todos os consumidores, novas redes de captação e distribuição e a inadimplência de consumidores que mesmo com medições não pagam suas contas”, disse, através da assessoria.

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