A secretária de Desenvolvimento do Turismo de Mato Grosso, Yêda Marli de Oliveira Assis, apresenta nesta segunda-feira (24), em Washington (EUA), os atrativos turísticos de Mato Grosso para cerca de 100 operadores de turismo e agentes de viagens da capital americana e cidades vizinhas. “Ecoturismo no Pantanal e a Amazônia” é o tema da palestra que destaca atrativos e a localização geográfica privilegiada do Estado, cuja capital – Cuiabá -, abriga o centro geodésico da América do Sul.
Partindo dos ecossistemas Pantanal e Amazônia – duas das grifes brasileiras de ecoturismo mais reconhecidas internacionalmente, o Governo mostra na apresentação todas as belezas do Estado que é coberto também pelo Cerrado e região do Araguaia.
Ecoturismo, Turismo Rural, Pesca Esportiva, Aventura, Turismo Místico e de Eventos, entre outros são abordados na palestra elaborada em Português e Inglês e ilustrada com mapas, gráficos e fotos. A apresentação mostra ainda dados econômicos, vegetação de cobertura e percentuais de uso e ocupação da terra com agricultura, pecuária, áreas de preservação e terras indígenas, entre outros.
Da apresentação, que compõe a programação da 1ª Quinzenal Cultural Mato-grossense “Cores e Sons do Pantanal”, que acontece em Washington até o dia 9 de novembro, participam também operadores de receptivo no Estado cujo trabalho é focado no ecoturismo e turismo de natureza.
A empresária Vitória da Riva, operadora de turismo para a Amazônia mato-grossense e proprietária de hotel de selva no Parque do Cristalino, integra a comitiva. Ela registrou, no ano passado, 2.150 pernoites de 750 turistas procedentes 50% dos Estados Unidos e 50% da Europa. “A realização de workshop de turismo no exterior é uma estratégia inteligente. Com um público de operadores internacionais bem selecionado, é tão importante quanto participar das maiores feiras comerciais de turismo”, argumentou.
Como operadores, integram a comitiva ainda os empresários, André Thurony e Munir Nasser. André Thurony, operador de projetos que integram Pantanal, Cerrado e Amazônia, considera o evento a grande oportunidade de explorar outros nichos culturais já que em Whashington o público seleto é mais voltado para ongs e manifestações intelectuais. “A expectativa é que com nossa presença num evento dessas proporções mais portas se abram alavancando investimentos para o nosso destino. Além é claro, de alcançar nosso objetivo principal que é inserir Mato Grosso nesse contexto”, declarou Thurony. (colaborou Alana Casanova).